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Primeira etapa da recuperação do molhe de abrigo será finalizada em junho 


Outros 650 metros do molhe de abrigo ainda devem ser recuperados para garantir a estabilidade e segurança da estrutura

Obras no Molhe

Matéria: Michele Cardoso (Assessoria CDI)
14/04/2010

O Ministério da Defesa emitiu relatório sobre a situação das obras do molhe de abrigo do Porto de Imbituba,  cujo projeto de recuperação elaborado pelo INPH (Instituto Nacional de Pesquisas Hidroviárias) está em execução desde junho de 2007 pelo Exército (Batalhão Benjamin Constant). A obra prevê o recapeamento com tetrápodes em toda extensão do molhe (face externa) e contorno do cabeço - inclusive em sua face interna. A primeira etapa de recuperação do molhe compreende 280 metros e será finalizada em junho de 2010. Entretanto, para que a obra seja integralmente executada, outros 650 metros ainda precisam ser recuperados, fazendo-se necessários novos investimentos do Governo Federal.

Com recursos de aproximadamente R$38 milhões oriundos do orçamento da UNIÃO, através do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura para Transportes), a execução da primeira etapa da obra de recuperação do molhe de abrigo consiste no recapeamento do trecho 1 (280 metros) com tetrápodes e a recuperação de outros 200 metros pertencentes ao trecho 4. Entretanto, caso não haja novo repasse para a continuidade da obra em toda a extensão do molhe, contemplando os quatro trechos, sobretudo em áreas que exigem recuperação de emergência, os valores investidos até agora podem ser perdidos.

"Somente com o recapeamento de todo o molhe de abrigo com tetrápodes é que teremos uma garantia quanto à segurança desta estrutura, principalmente considerando as ocorrências de mar agitado, como ocorreu na última semana", explicou Jeziel Pamato de Souza, Administrador do Porto de Imbituba.

A recomendação do Exército Brasileiro é de que se dê continuidade imediata à execução do novo molhe de tetrápodes, a partir da área intermediária entre o primeiro e o segundo trecho, além do trecho 4. Para isso, torna-se fundamental o apoio do Governo Federal para a execução da obra em toda a extensão do molhe, incluindo os 650 metros compreendidos pelos trechos 2, 3 e 4. De acordo com o relatório, os impactos são provenientes das ondulações com direção sul e sudeste, frequentes na região durante o inverno, e em função das quais a estrutura sofre influência direta.

Nesta quinta-feira, dia 15 de abril, uma comitiva do Porto de Imbituba irá se reunir com o DNIT de Santa Catarina, em Florianópolis, a fim de requerer novos repasses de recursos para a continuidade da recuperação do molhe de abrigo e recapeamento de tetrápodes, dentre outras obras viárias que facilitem o acesso e o escoamento da produção do Sul de Santa Catarina pelo Porto de Imbituba.

 

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